Na revista Visão, a jornalista Sónia Calheiros alerta para esta realidade pouco escrutinada.
Estamos a entrar na hora de inverno - é na próxima madrugada.
Chegam as castanhas e outras coisas boas. Não tarda muito vem o Natal, porque o tempo voa.
Sou pouco crédula no resultado destes eventos. Tomara que esteja errada.
Rui Rio (tal como o Ministro da Economia) disseram por que razão não devem as eleições legislativas ser levadas pelo Fevereiro adiante.
Aliás, desde o início da ameaça de dissolução da A. R. foi o Sr. Presidente da República que falou de eleições em Janeiro .
Cá estaremos para ver o desenrolar dos factos.
* Portugal primeiro, depois o partido...
São dois da esquerda e dois da direita. O Lucky é que não!
* Não aprovação do OE .
Há várias pessoas na política a precisar de levar pimenta na língua. De cima a baixo. Uns, porque falam em demasia e no tempo errado, outros porque têm um falar de baixo nível, na forma e no conteúdo. Há quem use linguagem imprópria da política e/ou com conteúdos de "querer enganar tolos".
O povo português não é tolo; não gosta de ser tratado como tal .
Estão assim os três partidos políticos que formavam a "geringonça " governativa.
Porque estão a querer levar-nos para eleições antecipadas ?
Quem pode ganhar com isso ?
Não descortino maneira de o País voar mais alto.
O governo está bonzinho e aumenta as pensões até ao valor bruto de 2,5 IAS*. Bem podia fazer o mesmo até aos 4 ou 5# IAS, que há anos perdem poder de compra.
E temos já no horizonte uma inflação gigante!
* IAS -indexante de apoios sociais (438,8€)
# valores de carreiras contributivas longas.
Reduzo o consumo de proteínas de origem animal - acredito estar no bom caminho para ajudar o Planeta.
Não sou radical; procuro ser racional.
Se a grandecíssima fatia do preço final são impostos, qual é a palavra que os nossos governantes não percebem, para verdadeiramente mitigarem o grande problema que aí está ?
Ouviu-se um Requiem (de Fauré) pelo Coro do Teatro Nacional de São Carlos.
As mais altas figuras do Estado estiveram presentes.
Merece a homenagem em nome da compaixão que soube ter.
O assunto da doença de Alzheimer do Dr. Ricardo Salgado deu-me um nó na cabeça.
A ser verdade o que alega a sua defesa, agradeço aos céus que não seja eu a ter de julgar em tal matéria.
Há questões muito delicadas, que a lei não pode definir até ao limite da clareza de critério. Há-de haver sempre o ponto em que a sensibilidade humana influencia a razão.
Num momento histórico, em que todos os olhares críticos estão sobre a Justiça*, só faltava mesmo um caso com a complexidade que este aparenta. Aos olhos dos leigos na matéria, isto é mesmo uma coisa nunca vista.
A ver vamos... (como dizia o cego).
* Estão em curso processos de big fish.
Eu só não percebo porque vão pelados.
Uma vez tomei benho no Mar Morto, do lado da Jordânia e, além do normal fato de banho, ainda vesti uns calções de ciclista, para ir mais compostinha pois ali, homens e mulheres entravam na água com vestimentas muito púdicas. E baseada no princípio de que "em Roma sê romano", não quis destoar do ambiente existente.
Já estes cerca de 300 intervenientes não tiveram esses pruridos...
Em Braga, o Presidente da República faz um discurso que é uma lição de política, de economia, de sociologia e de cidadania.
Sobre os fundos europeus destinados a Portugal, diz exactamente o contrário do que o P. M. Costa deu a entender durante a campanha eleitoral para as autárquicas.
A "bazuca" não é uma torneira de onde jorram euros aos milhões para todos.
Os recados estão dados a todos os responsáveis. É bom que não caiam em "orelhas moucas " porque as palavras foram sensatas e clarinhas como água.
E quem falhar nesta matéria não será perdoado.
O lado estético das flores é bonito e oferece muitas variedade.
Daqui se compreende que o valor monetário de algo é aquele que alguém está disposto a pagar.
E há preços que eu não compreendo!
Ainda se escuta o marulhar das ondas.
Portanto, tá - se bem !
Por oposição ao post anterior, e já que falei do meu mau feitio, uma coisa que me deixa mal disposta é o facto de uma grande parte dos Portugueses não serem pontuais.
Quando espero por alguém que não respeita horários fico fera.
