Enfeitar portas e janelas com ramos floridos de giestas, no 1° de Maio, livra de todos os males ...
Mesmo que a crença não corresponda a uma realidade, o efeito estético é bom.
Esta foto é de hoje, em casa de um familiar meu.Enfeitar portas e janelas com ramos floridos de giestas, no 1° de Maio, livra de todos os males ...
Mesmo que a crença não corresponda a uma realidade, o efeito estético é bom.
Esta foto é de hoje, em casa de um familiar meu.No Observador
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A Assembleia não é, nem pode tornar-se a rua. As manifestações de rua fazem-se na rua. Uma democracia que não faz respeitar os seus valores e instituições é uma democracia fraca e só pode acabar mal. | |||||||||
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A União Nacional era uma massa aglutinadora e formadora de autoridades que o poder compensava para manter o regime; já o PS tornou-se numa oligarquia aglutinada que se formou para se manter no governo |
"Agradeço ao destino por me ter feito nascer pobre. A pobreza foi-me uma amiga benfazeja; ensinou-me o preço verdadeiro dos bens úteis à vida, que sem ela não teria conhecido. Evitando-me o peso do luxo, devotou-me à arte e à beleza."
No Observador
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Senhor Presidente, a mentira permite o regular funcionamento das instituições democráticas? |
"É preciso cuidado com o nossolado autoritário" |
Fernando Negrão diz que ralhete de Santos Silva "pecou por excesso de vigor" e diz mesmo que presidente da AR e Chega estão a puxar por esta "contenda" para retirarem proveitos políticos. |
Citando Amin Maalouf: “Se a morte não fosse inevitável, o homem teria desperdiçado a sua vida toda a evitá-la. Não teria arriscado nem tentado, empreendido, inventado ou construído fosse o que fosse. A vida teria sido uma convalescença perpétua. Sim, meus irmãos, demos graças a Deus por nos ter dado o dom da morte para que a vida tenha um sentido; a noite, para que o dia tenha um sentido; o silêncio, para que a palavra tenha um sentido; a doença, para que a saúde tenha um sentido; a guerra, para que a paz tenha um sentido. Agradeçamos-lhe por nos ter dado o cansaço e a tristeza, para que o descanso e a alegria tenham um sentido.”
No Observador
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Era uma vez, lá na Judeia, um rei.
Feio bicho, de resto:
Uma cara de burro sem cabresto
E duas grandes tranças.
A gente olhava, reparava, e via
Que naquela figura não havia
Olhos de quem gosta de crianças.
E, na verdade, assim acontecia.
Porque um dia,
O malvado,
Só por ter o poder de quem é rei
Por não ter coração
Sem mais nem menos,
Mandou matar quantos eram pequenos
Nas cidades e aldeias da Nação.
Mas,
Por acaso ou milagre, aconteceu
Que, num burrinho pela areia fora,
Fugiu
Daquelas mãos de sangue um pequenito
Que o vivo sol da vida acarinhou;
E bastou
Esse palmo de sonho
Para encher este mundo de alegria;
Para crescer, ser Deus;
E meter no inferno o tal das tranças,
Só porque ele não gostava de crianças.
Miguel Torga
Umas vezes vai só, outras vezes vai acompanhado.
No Observador
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Não encontrarão um deputado que se assuma contra a transparência. E, no entanto, na Saúde ou na Educação, a qualidade da informação reduziu-se nos últimos anos, impedindo o escrutínio pelos cidadãos. |
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O Memorando de Budapeste sobre Garantias de Segurança compreende três acordos políticos idênticos assinados na conferência da OSCE em Budapeste, na Hungria, a 5 de dezembro de 1994, para providenciar garantias de segurança por parte dos seus signatários em relação à adesão da Bielorrússia (Belarus), do Cazaquistão e da Ucrânia ao Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (TNP). O memorando foi originalmente assinado por três potências nucleares: a Federação Russa, o Reino Unido e os Estados Unidos da América. A China e a França, enquanto potências nucleares, deram garantias individuais um pouco mais fracas em documentos separados.
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Na foto: Americano, Russo e Ucraniano - signatários do memorando.
Ontem, nos discursos do 25 de Abril, na Assembleia da República, houve de tudo um pouco, desde um certo erotismo político discursivo, a uma católica e humanista apologia do bom trato a migrantes, com e e com i.
Augusto Santos Silva (P.A.R.)
“Devemos preferir a respiração pausada própria de uma democracia madura à respiração ofegante típica das excitações populistas”.
Marcelo Rebelo de Sousa (P.R.)
“Como podemos nós, pátria da emigração, que temos de ser mais solidários para com os nossos emigrantes, ser egoístas perante os dramas dos imigrantes?”
No Observador
OPINIÃO | ||||||
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No Público
Manuel Carvalho
Que bonito, que orgulho naquelas palavras. Quero fazê-las minhas também, sempre e hoje por maioria de razão.
Perante a atitude dos deputados do Chega, na sessão de boas-vindas ao Presidente do Brasil:
"Chega de insultos, de degradarem as instituições, de porem vergonha no nome de Portugal!", disse o presidente da AR, acrescentando os deputados devem demonstrar a "urbanidade, cortesia e educação que é exigida a qualquer representante do povo português".
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Até os oportunistas têm direito a manifestar-se. Às vezes conseguem errar no local e no momento.
Na Sessão estava o Presidente da Nação e do Povo do Brasil, fosse ele quem fosse, chame-se Luis, Jair ou José...
Chico Buarque mostrou emoção, no discurso que fez ao receber o seu Prémio Camões.
Coisas de poeta e humanista !Na sala do trono do Palácio de Queluz, Chico Buarque recebe hoje o Prémio Camões, que ganhou em 2019, atribuído a nomes grandes da escrita em língua Portuguesa.
Bem o merece.👏👏
A entrega é feita pelos Presidentes Marcelo e Lula da Silva, com grande atraso, por razões maioritariamente políticas.
Estaria aqui com todo o gosto; banhos termais, com água quente e uma paisagem tão bonita.
No Observador
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Esta noite, é uma boa oportunidade para ficar acordado até mais tarde e testemunhar um dos mais espantosos acontecimentos astronómicos - as Líridas, uma chuva de meteoros que começou no dia 16 de abril e vai atingir o seu auge durante esta madrugada (03.00 L.T.)
No Sabugal
No Observador
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O caso do aeroporto. O caso do Hospital Militar. O caso do adjunto e do pavilhão fantasma. O caso do assessor. Não é uma colecção de crime e mistério. É o dia a dia a que nos habituámos. | |||||||||
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Portugal poderia ajudar Kiev com um alargamento da comunidade internacional que não apoia Putin. Para tal, o governo teria de ter pensamento estratégico e saber o que fazer com a herança portuguesa.
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