Em Barcelos
Uma festividade que não é tradicional entre nós mas tende a ficar.
Em termos comerciais já rende ...
Em Barcelos
Em termos comerciais já rende ...
Ontem e hoje fala-se do Orçamento de Estado no nosso Parlamento.
PM abriu sessão - falando ainda muito do passado e pouco do futuro - com argumentos já bastamente estafados.
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O que fica do primeiro dia de discussão em plenário? IRS, jovens, habitação, crise, inflação? Hummm, parece que não. Na arena do debate parlamentar, temas como a TAP e nomes como o do antigo primeiro-ministro e do antigo ministro das Finanças chamaram mais a atenção.
Martim Silva
No Expresso Curto
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Em resumo: Orçamento será aprovado pelo PS, com abstenção de 2 (dois) deputados da oposição - PAN e LIVRE - e toda a restante oposição votando contra.
Como disse o PSD, temos um Orçamento de carga fiscal máxima e serviços públicos mínimos; um orçamento em que o PS exerce o quero, posso e mando.
E só outra nota - o ministro da Economia, no debate, entrou mudo e saiu calado, o que diz das expectativas de crescimento.Oscar Wilde:
“Nunca expliques. Os teus amigos não precisam disso e os teus inimigos, seja como for, não acreditarão em ti.”
No Observador
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No Expresso
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Como deveria ser evidente para todos, estar solidário com Israel depois dos atentados de 7 de Outubro não significa ignorar a brutalidade do cerco de Gaza, assim como demonstrar apoio ao povo palestiniano não representa uma adesão aos métodos do Hamas.
Infelizmente, num conjunto de manifestações recentes, essa distinção não tem sido tão clara.
No Reino Unido, as ruas encheram-se com centenas de homenagens às vidas perdidas na Palestina, mas também se ouviram cânticos que provocam consternação. “De Londres a Gaza, teremos uma intifada”, gritou-se. Ontem, um aeroporto no Daguestão, no sul da Rússia, foi invadido por uma multidão em busca de israelitas, inspecionando um voo vindo de Telavive. E o ambiente nos campus universitários dos Estados Unidos está irrespirável ao ponto de estudantes judeus serem aconselhados a não frequentar locais públicos.
Só alguém que desconheça ‒ ou pretenda ignorar ‒ a história do século XX é capaz de permanecer indiferente a estes sinais.
TURQUIA CENTENÁRIA
O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, assinalou ontem os 100 anos da constituição da Turquia com um discurso de glorificação do país e uma parada militar no estreito de Bósforo. “Dos Balcãs ao Cáucaso, de Karabakh à África, do Turquestão à Palestina, onde quer que haja pessoas oprimidas e necessitadas, a Turquia corre para ajudá-las e resolver os seus problemas”, afirmou. Este fim de semana, Erdogan pediu a Israel para "acabar imediatamente com esta loucura" e "pôr fim aos ataques" na Faixa de Gaza.
Mafalda Anjos
Visão do Dia
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E mesmo que sobrevivam às bombas que caem cada vez mais intensas e resistam ao corte das comunicações que os isola do mundo, os palestinos temem agora morrer de fome ou sede. O desespero começa a instalar-se. Milhares de pessoas invadiram quatro armazéns da Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinos, roubando comida e outros bens de primeira necessidade. "As pessoas estão assustadas, frustradas e desesperadas", disse o diretor da organização, Thomas White.
A forma como o mundo se confronta hoje e lidará no futuro com a violência que decorre aos olhos de todos diz também muito sobre nós. A conivência e a realpolitik andam muitas vezes de mãos dadas na política internacional. E o tribalismo parece ter-se instalado de forma irreversível – a opinião pública desceu às trincheiras e não consegue ouvir o lado de lá. Guterres colocou o dedo na ferida e está coberto de razão: “a história vai julgar-nos a todos”.
Mafalda Anjos
Visão do Dia
“Devemos lutar sempre contra as idolatrias: as mundanas, que tantas vezes vêm da vanglória pessoal, da ânsia de êxito, da autoafirmação a todo o custo, da avidez de dinheiro - o diabo entra pelos bolsos - e do carreirismo”, Papa Francisco, no encerramento do sínodo.
No Observador
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No tempo de meus verdes anos ainda havia, nas casas em meio rural, estas panelas de ferro com três pés, onde fervilhavam, em cozedura lenta, batatas, cenouras, nabos, feijão, couves e, com sorte dos mais abastados, um pedaço de carne, vindo da salgadeira ou do fumeiro.
Há tantos anos que não reencontro esses sabores ... e é uma pena.
No Observador
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Guterres comprometeu o papel da ONU, mas é um dos favoritos para as presidenciais. O colapso do SNS e a TAP são o espelho do marasmo socialista, mas Costa anseia pela Europa e Pedro Nuno por São Bento. | |||||||||
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Agora que vivemos numa época tão dada ao cultivo de identidades, diria até que uma das primeiras identidades que abracei foi precisamente essa, a de não dizer palavrões. |
Este Gloria é muito citado na altura da celebração do nascimento de Jesus. Mas faz sentido todos os dias, se acreditarmos que ainda há homens de boa vontade. E isso está ficando mais difícil.
Sábado (28 oct) em Londres
O Barça hoje joga com esta camisola de edição limitada.
Na bancada há Rolling Stones.
Com o Camp Nou em obras, o clássico (com Real Madrid - LaLiga) será disputado no Estádio Olímpico de Montjuic, pela primeira vez na história do confronto.
O pastel de nata deve ser o doce mais pedido, nas pastelarias, por quem visita Portugal. Ganhou fama, dentro e fora de fronteiras, sobretudo na forma/marca mais antiga dos pastéis de Belém.
Também o consumo, de tempos a tempos, polvilhado de canela e acompanhado de um café curto.
Ontem foi dia sim ...
Castanhas cheiram a aconchego. 🥰
Gilad Shalit
Em Junho de 2006 foi feito prisioneiro.
Em outubro de 2011, Israel chegou a um acordo com o Hamas para a libertação de 1027 presos palestinos em troca do regresso de Schalit a Israel. A troca foi feita por fases e com a mediação do Egipto.
E agora ?
No Observador
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Poupem-nos à sucessão onanista de anúncios e ao entremez em que o PM nos aparece em horário nobre, pesaroso, grave, tentando convencer -nos que os sons de que se vai aliviando querem dizer alguma coisa.
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“Para trazer israelitas de volta a casa fala-se com todo o tipo de pessoas. Até com nazis”: Ory Slonim, negociador de reféns
Histórias que conta no seu livro “A Knock at the Door - the history of my secret work with israelis POWs and MIAs”, qualquer coisa como “Bater à Porta - A história do meu trabalho secreto com POWs e MIAs Israelitas”, sendo as siglas referentes a “prisioneiros de guerra” e “desaparecidos em combate”.
Alguns dos resgates de soldados ou civis israelitas são hoje livros e filmes conhecidos. Matéria que alimenta o mito de que Israel não deixa ninguém para trás.
estejamos do lado de quem estivermos, o que todos nós sabemos é que aquele conflito é um dos mais impregnados de sentidos, vidas, crenças e emoções que possamos imaginar num território tão pequeno — “demasiada história para tão pouca geografia”, como disse David Ben Gurion, um dos fundadores do Estado de Israel.
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porque houvesse quem gerasse a controvérsia pela frase, em particular o embaixador de Netanyahu, que imediatamente pediu a demissão de Guterres por ela.
Sabendo disso, deveria Guterres ter-lhe dado o pretexto? Essa é uma pergunta diferente, mas que não nos desculpa a ingenuidade. Estejam atentos ao jogador que pretende minar a credibilidade do árbitro para desviar a atenção das suas próprias infrações.
O Mosteiro dos Jerónimos é o monumento mais visitado em Portugal, com mais de 4 milhões de visitantes em 2018.
O livro é vermelho, forrado a tecido acetinado, tem letras douradas. Parece um volume de outro tempo. Na verdade, é. Acabado de editar pela Marcador, “A Arte da Guerra”, de Sun Tzu, foi escrito no ano 500 a.C. Provavelmente o mais antigo tratado de guerra que se conhece, foi lido por quase todos os teóricos militares posteriores. Influenciou – diz Nigel Cawthorne, na introdução - vários livros importantes nesta área, como “Da Guerra” de Carl von Clausewitz, o “Compêndio da Arte da Guerra”, de Antoine-Henri de Jomini, ou, mais à frente, “A History of Warfare” de Bernard Montgomery, comandante das forças terrestres no Dia D.
Tzu tem frases que hoje, talvez mais do que noutros anos, ressoam como o badalar insistente de um sino a tocar dolorosamente mesmo colado ao tímpano.
“Se o seu oponente tiver um comportamento colérico, procure irritá-lo. Finja fraqueza, para que ele se torne arrogante.”
“Somente aquele que conhecer profundamente as perversidades da guerra poderá compreender inteiramente a forma proveitosa de a prosseguir.”
“Quando cerca um exército, deixe uma saída livre. Não pressione demasiado um inimigo desesperado.”
Luciana Leiderfarb
Jornalista/EXPRESSO
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Uma saída livre porque há-de sempre haver um depois...
Na Visão
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No Observador
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Uma das maiores lições do século XX foi que fazer corresponder nações a Estados é muitas vezes a única forma de prevenir atrocidades geradas pelo desejo de não viver em conjunto com pessoas diferentes. |
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Israel, e os jornais de todo o mundo estão a demonstrá-lo à saciedade, está a perder a batalha de comunicação. Poderia dever-se apenas ao trabalho de desinformação levado a cabo pelo Hamas. Mas não. |