7 de maio de 2008

Fatal como o destino


Apesar de julgar que fazemos grandecíssima parte do nosso destino - acredito naquela de "o casamento e a mortalha, no Céu se talha" - era fatal que falasse de jacarandás. Todos os anos os espreito, a ver quando florescem. E garanto que Lisboa já está muito mais azul, por estes dias.

2 comentários:

  1. Mais serôdios, talvez por mor do vento norte, cá no velho burgo os azuis dos jacarandás despertam as suas exuberãncias lá mais para os dias sanjoaninos. Mas eu espero...

    abraços!

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  2. Já não falta muito...

    Nesses dias, eu é que vou estar exuberante: chega-me a primeira neta!

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