Pessoa da minha estima, de cinquenta e tal anos, faleceu neste sábado.
Tal perda é sempre dolorosa e surpreendente.
Nunca estamos preparados para receber a notícia da morte de alguém que nos é querido!
E sentimos um espanto, uma vontade de negação.
Como se morrer não fosse a única certeza que nos acompanha a todos...
Há pessoas que nunca aprendem bem as lições - eu sou uma dessas.
Ninguém morre se não deixarmos...
ResponderEliminarUm beijo enorme para ti amiga
è uma verdade muito simples, lá palisse:
ResponderEliminar-Para se morrer, basta estar vivo...
Uns morremos aos poucos, outros de repente, outros nem dão por isso...
Bjo doce.
PS. Beijinho para a joaninha, que ainda tem o cheiro angelical a bébe.
Não há lição nenhuma. Há aceitar o imponderável, como se puder - a surpresa de estar (ou não estar) é sempre a mesma. E somos empurrados pelos dias, como folhas.
ResponderEliminarNós num rodopio de folhas. E vento. Não se aprende.
Só o hábito de falar sem resposta.
Amparemos, amparemo-nos.
Abraço amigo
Essa é a derradeira lição. Por isso nunca estamos preparados para ela. E, também, porque ela tem uma medida do tempo que não sabemos...
ResponderEliminarE, então, inventamos a Imortalidade: vivemos e vivem enquantos vivem e vivemos no espírito uns dos outros.
abraços, amiga!
um abraço, tardio mas amigo
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