Porque a porta estava aberta, fui entrando. E lá estava, sozinho, o Jesus crucificado. E também, no Sacrário, o Jesus ressuscitado. É com ele que me entendo, como quem fala com um familiar chegado e de confiança, que conhece bem as nossas fragilidades e preocupações. Estou e penso e entrego os meus medos e insuficiências. Saio tranquila, com a confiança de quem partilhou pesos ou alegrias.
São assim os momentos melhores da minha religiosidade.
Já tive religião, religiosidade e hoje tenho fé. Basta-me tanto quanto me bastaram as outras duas no passado. O que vale é passar pela mente sentimentos e emoções sublimes!!!
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