25 de novembro de 2022

Tráfico de pessoas

 

Os líderes da rede de tráfico de pessoas de Beja são da mesma nacionalidade das vítimas exploradas: Roménia, Moldávia, Índia, Senegal, Paquistão, Marrocos e Argélia. “Havia vários chefes, todos estrangeiros”.

Alguns dos 35 detidos na operação da PJ contra o tráfico de mão de obra estavam já referenciados por exploração de imigrantes. Rede ilegal de Beja funcionava como uma empresa. Um casal de romenos e um trio de migrantes (um argelino de 27 anos e dois marroquinos de 18 e 28 anos) são o rosto visível desta organização criminosa — “altamente estruturada e hierarquizada”, de acordo com uma fonte judicial.

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Entristece saber que isto acontece no meu País. 

E não será este um caso único: na agricultura e na construção civil serão dois sectores onde estes casos mais são referidos. 

Espero que as autoridades continuem a diligenciar para lhes pôr termo. 

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