Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
A oposição não pode deixar o poder
socialista reduzir a conversa política
em Portugal ao Chega ou à IL. E a
primeira condição para isso, é não
tratar o Chega e a IL nos termos
do poder socialista.
É este o “mercado” das telecomunicações
que temos, em que as empresas se
comportam como se fossem donas
dos clientes. Em que não há nenhuma
verdadeira alternativa. Onde está o
Estado em tudo isto?
Se a esperança em Portugal se perde
entre as sinecuras, ganha-se num
ideal maior de liberdade e vitória,
nosso também: a lição ucraniana –
e num período particularmente difícil
para a Ucrânia.
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