1 de março de 2023

Negociações

Pessoalmente, vejo com bons olhos a proposta da China, relativamente a tentar negociar o fim do conflito na Ucrânia. 

A China tem o poder e o interesse suficientes para seguir nesse caminho. 

Só há "espinhos" na questão da integridade territorial que a China defende, e bem, e a postura da Rússia, como mais abaixo é descrita por "figuras públicas" russas.

A defesa da Rússia, pelos vistos, baseia-se no princípio da "guerra preventiva" e implica ultrapassar fronteiras de vizinhos e praticar actos de morticinio e terra queimada.

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Depoimentos do lado russo:

 À mesa das negociações ou através da força militar, a Rússia vai atingir os seus objetivos na Ucrânia, sublinhou a apresentadora russa Olga Skabeyeva. "Vamos até ao fim", prometeu

“Se querem sentar-se à mesa de negociações podemos chegar a um acordo de forma pacífica (…). Caso contrário, vamos forçar-vos com o uso de armas a implementar a nossa constitu

Esta terça-feira o porta-voz do Kremlin deixou claro as condições que a Rússia impõe para uma eventual negociação. Para isso é necessário reconhecer as novas “realidades territoriais”, defendeu Dimitry Peskov, referindo-se à anexação das regiões de Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporíjia.

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