Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
Na entrevista de ontem, o Presidente
da República convidou o país a ficar
diante da televisão, à espera que
aconteça alguma coisa, mas com o
aviso de que o mais provável é não
acontecer nada.
Tal como Atenas e Esparta na
Antiguidade, a China e os EUA de
hoje estão condenados a
desentenderem-se. Esperemos esse
desentendimento seja gerido da
forma mais contida de uma Segunda
Guerra Fria.
O cerrar dos blocos na Guerra Fria
é claro, e, para os Europeus, a
possibilidade de prosseguir uma
terceira via na sua relação com
a China é cada vez menos realista.
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