Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
Sempre que as coisas correm mal,
António Costa manda o cão abanar
a cauda, ou a cauda abanar o cão.
Porque a culpa pode ser do cão,
da cauda ou de ambos — não pode
é nunca ser do governo.
Sem postulados ideológicos externos,
Pequim quer aparecer como o
grande arquitecto da paz numa
ordem internacional alternativa
à ordem internacional liberal.
Estamos na barca, no olho
da tempestade, Eminência.
Sede nosso piloto! Tende a
coragem de enfrentar a
procela e de mobilizar os
mareantes. Ouvi as vozes
laicas e juntai-as às vossas
preces e decisões.
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