Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
Há muito tempo que o PS normalizou
o “irregular funcionamento das
instituições”: é apenas uma descrição,
em linguagem constitucional, de
como as instituições funcionam
quando o PS está no poder.
Não estaremos a ser demasiado
monárquicos nas nossas exigências
de decoro, de reserva, de
comportamento institucional
de Marcelo, um chefe de estado
eleito pelo povo?
A guerra na Ucrânia inaugurou
uma nova “era trágica”, onde a
geografia, a economia e o clima
parecem empurrar as potências
para uma competição global
pelos [escassos] recursos.
Uma personalidade “sem-vergonha”
é alguém capaz de não ter
vergonha de usar a demagogia
do populismo e consagra-se um
mentiroso na luta política. É o
mundo em que vivemos do
semvergonhismo.
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