Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
O ministro, personalidade assanhada,
gerador de polémica que evocou o
SIS como se o SIS não fosse o SIS,
continua ao leme de um dossier
trágico. Porquê?
Com a recusa da demissão de
Galamba (obviamente, encenada),
Costa reafirmou a sua autoridade
política em relação a Belém, e
mostrou quem manda no PS.
Na solidão do poder, Marcelo terá
de tomar uma decisão dificílima,
até porque a continuidade de
António Costa e do pântano actual
imporá custos e degradação à
vida política portuguesa.
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