Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
A Europa não pode continuar a ser
governada com base em pressupostos
pacifistas, quando nas suas fronteiras
tem dois Estados altamente belicistas.
De que serve um Estado sedentário,
colossal que se revela no fim de contas
irrelevante? Uma entidade que é ao
mesmo tempo vital e inútil, protetora
e esmagadora, visível mas nunca
alcançável.
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