Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
Apreciam, com muito queixume mas
com grande afecto, a estabilidade do
sofrível. António Costa sabe isso
perfeitamente, e nem tem grande
pudor em acenar-lhes com o
enjoativo argumento da estabilidade.
Um dia estamos a pedir que o Estado
nos pague a conta do supermercado.
Vamos ter de escolher em que regime
afinal queremos viver.
Costa não disse em 2015 o que faria se
perdesse as eleições. Albuquerque
cometeu o duplo erro de ser claro e
de não cumprir. Mas conseguiu
transformar o Chega num partido
irrelevante para a governação
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