Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
É necessário um regresso a um mundo
centrado no homem. O homem deve
voltar a ser o ponto focal da
sociedade e a sua liberdade deve
continuar a ser o princípio axial
(chave) das nossas ações.
Na velha democracia liberal, não há
unicidade do “povo” nem da “elite”.
Há, e sempre houve, pluralismo.
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