Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
A ideia de que o inimigo político é
não só inimigo político, mas um ser
profundamente perverso,
Untermensch, sub-humano, que
deve ser impedido de falar,
escrever, circular e, em último caso,
de viver.
Uma fracção do “mundial”, ainda
que pequenita, é ocasião rara para
tentarmos espantar o mundo.
Espero que seja desta que o mundo
se espanta connosco. Nós, por cá, já
não nos espantamos com nada.
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