Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
Não tenhamos medo das palavras: o
acordo celebrado no dia 9 de
Novembro entre o PSOE e o Junts
traiu a memória da transição, feriu
de morte a Constituição, arrastou o
Estado de Direito para um lamaçal.
O que se passou sábado na residência
oficial do primeiro-ministro não
devia nunca ter acontecido numa
democracia onde se respeitam as
instituições e a separação de
poderes. Nem Sócrates foi tão longe.
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