Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
Costa foi tão desastrado nas escolhas
de ministros e de “ajudantes” como
exibe agora um desesperado
desnorte, na agonia de um governo
que foi dos mais medíocres em quase
meio século de democracia.
Tudo isto é um desastre de dimensões
inéditas. Na magistratura e na forma
como a entendemos; no poder
político e em como gere a coisa
pública; na sociedade e em como
olhamos a transparência e a ética.
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