Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
O choninhas em que votamos está mais
impedido, por ser choninhas, em fazer
estragos desnecessários no nosso
coração. É a falta de paixão ideológica
que leva à liberdade imensa que é
votar em choninhas.
No ano em que a nossa democracia
celebra 50 anos, a singular
precariedade de um boletim de voto
recorda-nos que é absolutamente
imprescindível preservar o
quotidiano, esse anátema de que
a tragédia ri.
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