Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
Não devemos deixar que as
sensações de idosos, jovens
emocionalmente perturbados
ou ex-Primeiros-Ministros
assustadiços, influenciem a
tomada de medidas.
Portugal transformou-se num
pesadelo onde o fisco, o mercado
de trabalho, a fragilidade na
escola e na saúde, e a habitação,
são penalizantes. Mas mitos e
sinalizações de "virtude" nada
resolvem.
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