Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
Pedro Nuno Santos não é capaz
do impossível: tendo estado dentro
do governo, esconder o que não
fez, disfarçar o que fez e iludir-nos
de que agora, agora sim, fará.
Domingo virar-se-á uma página
na história da democracia.
Teremos de avaliar os estragos
da direita radical e, acima de
tudo, como a ausência de
institutional forbearance de
Costa em 2015 nos saiu cara.
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