Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
Este não é, miseravelmente,
o tempo dos cidadãos, mas
dos prestidigitadores da
linguagem. Em tempos de
retórica total, a real tragédia
é os prestidigitadores
condenarem ao exílio os
cidadãos do mundo.
Passos Coelho lembrou que,
nos tempos da troika, Paulo
Portas lhe disse que a
austeridade podia levar o
CDS a "perder tudo".
Passos não ligou. Mas Portas,
como se viu, tinha razão.
O “Expresso” não brinca e, além
do inventário à escala “micro”,
com nomes e, espero, moradas,
pratica a delação à escala
“macro”. Para tal, encomendou
uma sondagem que denuncia
os fascistas em peso.
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