Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
Não sou especialista em história
colonial mas estudei história o
suficiente para saber duas coisas:
os conflitos sobre a história
obedecem a motivações políticas
do presente e normalmente
acabam mal.
Como defensora da democracia liberal,
e crente na teoria que coloca extrema
esquerda e extrema direita no mesmo
patamar de nocividade, aflige-me
assistir à normalização e
romantização do comunismo.
Desta discussão não nasce a luz pois
nenhuma pessoa woke abrirá mão
da sua cartilha destinada a fazer
do tráfico de escravos levado a
cabo pelos países ocidentais o
supra-sumo da crueldade.
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