Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
O CDS deixou de ser um partido.
Pela erosão do tempo mal
interpretado, por acções externas
ou internas, mas sobretudo internas,
o CDS transformou-se num clube
de amigos desta direcção.
Chegámos a este curioso ponto
de evolução da sociedade humana
em que os que se dizem democratas
proíbem, e os que permitem se
arriscam a passar por fascistas.
Precisamos que a polícia volte a
ser parte do nosso dia a dia e que
não se venha a tornar apenas
uma estátua, como o ardina por
quem passamos no largo da
Misericórdia.
A Chegofobia do nosso jornalismo
vale 5% dos votos do Chega. Mal
aparece os jornalistas perdem
qualquer resto de racionalidade
que ainda possuam. É assim nas
televisões, nos jornais, até no
Observador.
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