Pelas circunstâncias da vida de Camille Claudel a escultura foi considerada autobiográfica, representando a dor da artista que implora a Rodin (a Suplicante) que fique, enquanto ele se afasta com uma mulher mais velha, supostamente a mãe do seu filho, Rose Beuret. Rodin e Rose decidiram deixar Paris mudando-se para Meudon em 1893.
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