Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
Em Agosto, mesmo quando está
tudo assustado com o futuro da
democracia, os franceses vão
de férias e esquecem a crise política.
Mas Macron vai continuar a
trabalhar.
Estamos assoberbados por imagens.
No tempo da economia da atenção,
é isto que todas as marcas do mundo
disputam: o tempo do nosso olhar.
A querela das esplanadas resulta
de interesses em conflito; o papel
da Junta é tomar uma decisão
política. Errou? Nas eleições os
moradores livram-se dela. Até lá
não tem de obedecer à liturgia
woke.
Aqueles que se tornam importantes
acabam sempre por destruir a sua
importância por se sentirem
importantes e insubstituíveis e
sem nunca compreenderem a
importância da sua saída.
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