Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
Quando se passa a vida a chamar
partidos de “fascistas” ou a comparar
os seus líderes a Hitler, já se abandonou
o discurso democrático e já se entrou
no campo da violência política.
Raquel Machaqueiro revelou-nos
as suas convicções sobre o tráfico de
escravos. E deixou-nos boquiabertos,
tal é o fosso entre essas convicções e
o conhecimento em que se suportam.
Os Pearl Jam sobreviveram. Neil
Young sobreviveu. John Lennon
era um pacifista e levou um tiro.
Donald Trump promove as armas
e levou um tiro. Mark Chapman
acertou; Thomas Crook não.
Não há economia para pagar a
autoridade do Estado e as funções
fundamentais do Estado. Já
sabíamos como está o SNS, agora
ficámos a saber como estão as polícias.
É mais fácil exibir antifascismo.
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