Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
As palavras da ministra conterão um
exercício de autocrítica e reconheci-
mento de que a sua liderança, para
poder inspirar todos, está desde
então sob escrutínio ainda maior.
Foi corajosa, muito mesmo.
Por mais que pareça, a identidade
não é um promontório. E não é um
planalto. É um caminho. E, de certa
forma, uma oração. É, talvez melhor,
uma peregrinação. Onde tudo
começa no “quem sou eu?”
Sabemos mais sobre a superfície
da lua ou de Marte do que sobre
as partes mais profundas dos
nossos oceanos.
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