Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
Brisa - Sophia de Mello B. Andresen
"Que branca mão na brisa se despede?
Que palavra de amor
A noite de Maio em si recebe e perde?
Desenha-te o luar como uma estátua
Que no tempo não fica
Quem poderá deter
O instante que não pára de morrer?"
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