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Israel não gosta das Nações Unidas, não respeita as resoluções e, agora, desrespeita também o Secretário-geral.
Viola a Carta e, creio, as regras da boa diplomacia.
Que elasticidade tem o direito de defesa?
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O porta-voz do Departamento de Estado norte- americano, Matthew Miller, qualificou de "improdutiva" a recente decisão de Israel de declarar o secretário- geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, como 'persona non grata`.
"Medidas como estas não são produtivas para (Israel) melhorar a sua posição no mundo", avaliou Miller.
"A ONU realiza um trabalho extremamente importante em Gaza e na região ...
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A posição de Miller surgiu pouco depois de uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU, em que os Estados Unidos se destacaram como o único membro permanente do órgão a ignorar o ataque de Israel a António Guterres.
Na reunião, os embaixadores de França, Reino Unido, China e Rússia nas Nações Unidas defenderam Guterres e expressaram "apoio total" ao seu trabalho, enquanto a diplomata norte- americana não fez a menor alusão ao assunto.
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“António Guterres está a sofrer bullying institucional de Israel”. A frase é de uma entrevista do Observador a Francesca Albanese, relatora da ONU para os territórios palestinianos ocupados, que ficou chocada por o português secretário-geral da ONU ter sido declarado persona non grata.
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