25 de outubro de 2024

Opiniões e complexidade

 

Fotografia do Colunista
Rui Ramos - No OBSERVADOR 

Os bairros periféricos: Paris em Lisboa

A primeira vítima dos gangs

é sempre a população dos

bairros onde os gangs

prevalecem. A polícia não 

é a solução, mas sem a

polícia não há soluções.


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A PSP tem de ter uma autoridade que vá para lá do bastão


Filipe Alves 👈👈


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Um jovem polícia de 20 anos não teria nenhum motivo para ser preconceituoso para com um condutor da Avenida de Roma, branco, próspero e bem vestido: estes não costumam ser problemáticos. Já o mesmo, sabem os polícias, por experiência própria, não se pode dizer de certos residentes dos bairros da periferia, sobretudo, os da 2.ª geração de imigrantes lusófonos. Por outro lado – o labrinto continua… - estes têm boas razões para se queixarem de falta de integração, marginalização, discriminação e abandono, anátemas nunca experimentados pelos seus congéneres betinhos (da Av. de Roma)

Filipe Luís 
VISÃO DO DIA 

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CMTV capta o momento em que PSP detém homem que não acatou ordem de paragem na Cova da Moura



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Não podem existir zonas geográficas onde a Polícia tenha medo de entrar.
A autoridade exerce-se em nome do Estado, mas o respeito é concedido a quem também o saiba merecer. 
Há situações complexas de desenraizamento de pequenos grupos que, à margem da restante população dos chamados bairros problemáticos, trazem inquietação e desordem.
A exclusão não se resolveu à cacetada. 
Alguma coisa tem de ser melhorada, para que todos, cidadãos e polícias, possamos sentir-nos protegidos nos nossos direitos e liberdades.


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