Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
Acredito que o sofrimento mais dilacerante é o sentir-se abandonado - talvez por quem alguma vez muito se amou - filho, neto, irmão...
É apenas uma convicção -- não vivi, até hoje, nada semelhante. Mas vi-o ao meu redor.
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