Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
Precisamos muito do Quarto Poder –
desde que se afirme como tal e não
como mera extensão não assumida
de um outro poder qualquer.
Temos falhado aos nossos jovens,
porque a tarefa não é fácil: exige
que substituamos a indiferença e
a apatia confortáveis pela
responsabilidade coletiva.
Há várias nuvens cinzentas a pairar
no céu. Para manter a esperança
neste país e no mundo é necessário
acreditar que algo possa mudar
para melhor.
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