Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
Camilo escreveu muitíssimo mais que Eça;
não tinha tempo de corrigir os originais,
trabalhava como “um remador de Ben-Hur”,
qual escravo dos editores amarrado à
produção em massa para ganhar a vida.
Pedro Nuno Santos está a replicar o
raciocínio dos franceses que no século
XVIII queriam enriquecer a apostar no
“cara ou coroa”. A cada dia que passa,
dobra as apostas na polémica
Spinumviva.
O europeu que deixou de caber nas
ex-colónias começa hoje a não
caber na Europa. Não é só no reino
da Dinamarca que alguma coisa
apodreceu.
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