Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
Crentes e não crentes (Francisco era
de todos) já analisaram o legado papal.
Eu quis apenas recordar alguns dos
seus passos pelo muito que lhe devo.
Fi-lo num misto de devoção, sentimento
e obrigação.
É à luz do seu compromisso com uma
genuína compaixão e com o valor
intrínseco de cada pessoa que deve ser
entendido o apelo a uma Igreja sem portas
e aberta a “todos, todos, todos”.
A minha teoria da conspiração baseia-se
na cronologia dos factos. Começa no
conteúdo da moção de censura do Chega,
segue nos seus cartazes e termina no
discurso do seu líder após as notícias
sobre PNS.
Meloni já é, de facto, a próxima grande
figura da política europeia. Tem
aquilo que falta aos outros: coragem,
clareza e uma noção pragmática do
mundo.
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