Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
Sem serviços, à rasca, o povo não
acredita em manifestações de
intenções e declarações de “vai ficar
tudo bem”. Salvo explicações
credíveis, no vazio do desconhe-
cimento, sobra apenas ansiedade
e caos.
Não há nenhum problema com a
casa de Ventura. Ser rico,
remediado ou pobre não qualifica
ninguém como bom ou mau
político. Mentir sobre o que se é
ou ou sobre o que se tem, é muito
mais revelador.
Para jogar snooker, também eu
fui forçado a aldrabar a minha
identidade. Na adolescência, tive
de falsificar o meu cartão de
cidadão, porque o salão de jogos
da Ericeira era para maiores
de 16.
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