Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
Temos aproveitado os ventos de feição
para reduzir o peso da dívida pública
no PIB com bastante sucesso.
Esperemos que continue mas o
aumento contínuo da despesa
corrente rígida não augura
nada de bom.
Os conflitos de gerações fazem-se de
oportunidades perdidas onde, em
lugar da clarividência, existe a mágoa.
Em vez da reciprocidade a vitimização
persiste.
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