Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
E se andássemos, a esquerda em particular,
mas todos nós em geral, a insistir em
ler um mundo em vertiginosa
transformação com a mesma grelha
de há 50 anos?
Os cidadãos têm o direito de
questionar as políticas migratórias,
de exigir controlo, planeamento e
resultados. E o Estado tem o dever
de garantir que a integração não é
apenas um conceito bonito.
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