Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
Pouco há a dizer sobre a campanha,
a não ser o quase inaudito: estivemos
sempre em Marte, o mundo foi
chutado para canto.
No resto os programas são quase os mesmos,
o interesse reduzido, a chama baça.
Um novo governo AD (com ou sem maioria
absoluta) dificilmente sairá de um caminho
de rentismo, estagnação e situacionismo.
Já uma aliança pós-eleitoral AD/IL
poderia proporcionar um impulso
reformista.
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