Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
O corpo sabe-o mesmo quando o espírito
o esquece: lembra-se do mar que deu à
luz Afrodite, lembra-se da espuma, do
céu despedaçado; e dos mitos porque é
feito deles; lembra-se porque precisa
de morrer.
Não sei se os políticos se intrometem
na medida da nossa dependência,
ou se a nossa dependência
advém da intromissão dos
políticos.
Liberalíssimos democratas a defender
a proibição das redes sociais, esse
tentacular polvo de caótica e amoral
informação alternativa, a bem da
Democracia e da luta contra o
Fascismo?
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