Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
Dois cavalheiros frente a
frente, Eriksson e Artur Jorge,
servindo o desporto e a
competição. O que é outro
modo de evocar um Portugal
esquecido onde estas pessoas
existiam e estas coisas
aconteciam.
O entendimento da ERC
sobre o que deve ser o
jornalismo permanece
inalterado. Os jornalistas
devem, acima de tudo,
servir de pé de microfone,
deixar o político brilhar,
ainda que minta
descaradamente.
Num ápice, a direita portuguesa
deixou de saber o que é uma
mulher. Ao mesmo tempo que
apoia Kamala Harris,
basicamente por não ser Trump
e por ser mulher. Coisa que não
fazem ideia do que se trata.
É preciso formar não apenas
os eleitos, mas também os
eleitores, mediante processos
descentralizados e locais que
lhe permitam aceder à
participação. Uma democracia
de cidadãos, e não apenas
votantes.
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