RECORTE DE IMPRENSA
Agora, é tempo para celebrar a interrupção do massacre, permitindo que o povo mártir de Gaza saia do inenarrável inferno em que vive há mais de um ano e receba o apoio humanitário que um mundo que se demitiu de todos os deveres lhe deve. É tempo para celebrar a libertação dos reféns criminosamente capturados pelo Hamas, que nunca estiveram nas prioridades de Netanyahu. Sabendo que a fatura virá a ser apresentada. Tem sido sempre. Não será seguramente diferente com Donald Trump.
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