Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
19 de fevereiro de 2025
Baudelaire de novo
Bem mais de século e meio após a sua escrita, há ainda nestes poemas a centelha criativa e humana com a qual até as passagens sombrias (e são tantas!) adquirem uma luminosidade só possível de ser atingida quando o fôlego e o génio caminham a par.
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