Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
A transição retórica de uma
“chamada de atenção” para um
“eletrochoque” é bem-vinda:
talvez a Europa não precise
apenas de um alarme – precisa
de uma desfibrilhação
metafórica.
É verdade: há quanto tempo não
se criticava audivelmente, em
diversos fóruns e sedes, a
insustentável preguiça
sonolenta em que tinham
ancorado 27 (desunidos)
países?
Para escapar à irrelevância
a Europa tem de mudar e
repensar sem demora áreas
como a defesa e a segurança
interna, a garantia do acesso
à energia e às matérias-primas
e o controlo da mudança
climática.
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