Testar , testar, testar.
Disto ainda não se vê nada...
Das vacinas, pouco. Nesta matéria só nos resta acreditar que os abusos estão controlados.
Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
Testar , testar, testar.
Disto ainda não se vê nada...
Das vacinas, pouco. Nesta matéria só nos resta acreditar que os abusos estão controlados.
Este país não é para velhos. Eles têm medo e solidão, têm insegurança e pobreza.
Capa DN de hoje.
Ontem andei a reler assuntos da mitologia . Nada melhor do que olhar para um Botticelli (Palas e o Centauro).
Antes da pandemia andava-se pelo mundo a cruzar-nos com "as flores do mal" : encontros, convívios, espectáculos, deambulações .
Agora, dentro e fora de casa só nos cruzamos com as flores do medo: da morte, da doença , do desemprego, da pobreza.
Que não esmoreça a esperança em melhores dias!
Para quem gosta de ler, já há uma notícia boa: livros deixam de estar confinados nas estantes das livrarias . Também é boa a contenção de ruído nos prédios de habitação .
Por aqui passa um pouco da recuperação da saúde abalada: a saúde mental.
Mas as costas dele ...ui...ui...
Eu não voto CDS, mas não gosto de ver o partido a caminho do abismo .
Ontem à noite ouvi Ana Catarina na Circulatura do Quadrado.
E lembrei aquele ditado:
"De insubstituíveis estão os cemitérios cheios ".
Agora são os autarcas, mulheres, filhas, sobrinhas e primas a declarar-se "voluntários " junto de doentes ou idosos.
O nome verdadeiro é oportunistas de m____a.