Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
Imagino uma ala de museu,
daqui a 200 anos, repleta dos
nossos telemóveis, televisores,
electrodomésticos, computa-
dores, até automóveis: que
estranha sucata à qual terá
ido parar o lixo do nosso
tempo.
Há racismo ou não há racismo?
Tenho boas notícias: Não interessa.
Porque a lei é cega e, portanto,
não tem que tomar conhecimento
das características físicas das
vítimas.
É um debate legítimo em democracia:
qual o volume de imigração
desejado pela opinião
pública, quais os critérios
(selectividade) para
imigração e qual a extensão
dos direitos que damos aos
imigrantes.
Se a racionalidade não for
confrontada com algo
exterior a si, sem o papel
purificador da alteridade –
Ratzinger falou em fé e
religião –, a razão será a
simples projeção dos
caprichos dos governantes.
Enviar um comentário
Sem comentários:
Enviar um comentário