12 de novembro de 2008
A gente pergunta-se
Depois de ouvir o Governador do Banco de Portugal, ontem, fico a pensar o que justifica ter lá aquele senhor.
Ao que se diz, principescamente compensado, pelo que a mim me aparece como laxismo e passividade.
Com propostas de remédios para o futuro - casa roubada, trancas na porta - sem uma explicação plausível para tantas questões que se põem a quem não é perito na matéria.
Será que vem aqui outro caso em que a culpa morre solteira?
Já deve haver por aí quem acredite que, afinal, talvez o crime compense. Nenhum Estado devia permitir que os seus cidadãos pudessem ter tal crença. Brandos costumes, sim senhor, mas tanto assim, não!
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2 comentários:
olhem para nós aqui no Brasil e dirão: "eu era feliz e não sabia"...
Qual brandos costumes, qual quê! falata de vergonha na cara, isso sim!
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