16 de julho de 2021

Cada pessoa, um nome

Rei dos frangos,  Zé das medalhas, triatleta, o amante, o sucateiro e outros mimos que uma certa comunicação social usa e repete até à exaustão, aborrecem-me. Isto é uma maneira  fina de dizer...

Toda a pessoa tem um rosto e tem um nome. Não é escorreito usar cognomes que trazem consigo um sentido pejorativo. Nem quando falamos de malandros.

Quando se falava de reis e altas personagens usava-se o cognome, sim, mas sempre elogioso como, por exemplo, o Sábio, o Justo, o Magnânimo e outros parecidos. A bajulação sempre existiu. 

Mas é feio bater em quem já está de rastos. Não havia necessidade, como diz o humorista.






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