Esta mesa é, quando a vejo, um muro, um murro. Ela faz-se de materiais ricos e lindos, mas também de distância, frieza, indiferença, soberba, túnel de silêncios ou de diálogos de surdos.
Aqui, a cada ponta da mesa, cada um fala apenas para o seu público. Aqui as pessoas parecem não escutar. Vão só dizer o que convém que digam.
Aconteceu com Macron, aconteceu com Guterres.
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